Finalizando a série de postagens sobre as Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay, trataremos sobre a Virtude da Sétima Vela, última, mas não menos importante, a Virtude do Patriotismo está na alma de todo DeMolay. Mesmo sabendo que talvez nunca precisemos dar nosso sangue por nossa pátria, mas devemos dedicar nossos esforços em prol de nossa nação.
Patriotismo
A localização no tempo e no
espaço nos coloca sempre em algum lugar, pois nunca se está fora do espaço,
assim temos Pátria, uma nacionalidade, este espaço conquistado, com o nascimento,
pois se este não existisse não se teria nascido, que deve ser reconhecido por
todo e qualquer ser, mostra o princípio da existência e o modo da
sobrevivência. Neste solo se situa e se identifica, pois somente dele se é
reconhecido como alguém. Sem Pátria se é somente um animal qualquer, a rodar a
esmo. Dentro deste espaço identificado e constituído se desenvolvem seres e
encontram os meios de subsistência, levando ao reconhecimento social como Nação
e também com os demais, onde se tornam universal cada um com sua própria
nacionalidade.
A Terra em que se vive deve ser conhecida e
defendida, para que se conserve todo o seu valor existente, sempre construindo,
pois a Nação é a soma de filhos, que diante dela e junto a ela adquire direitos
e deveres frente às autoridades constituídas, que nós elegemos como nossos
representantes. Assim o Município e o Estado formam a Nação, que nas relações
familiares e sociais trabalham na manutenção dos bens naturais e constituídos
em defesa do Patrimônio Público, Patrimônio este que é usado para o bem de
todos, que através do trabalho, da cultura e do lazer, mantêm a vida social.
O patriotismo é a realização
pessoal e social de cada pessoa, de cada País, sem o qual a própria existência
se torna impossível. Nosso trabalho e nosso respeito ao País que se vive, é a
única forma de dignificar nossa existência, não somente passando por ele, mas
fazendo a sua e nossa história.
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